segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Espanha quer aumento da plataforma continental que colide com interesses portugueses

Notícia do Jornal de Negócios, de 29 de dezembro de 2014:

O Estado espanhol apresentou na ONU uma proposta de alargamento da plataforma continental, na qual reclama soberania sobre os recursos naturais de uma área marítima do Atlântico que inclui parte da zona exclusiva das ilhas Selvagens, cuja soberania também é reclamada por Portugal.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Nota de Avaliação Contínua

A classificação final corresponde à nota do exame de janeiro, à qual se soma, para os alunos abaixo identificados, as classificações obtidas através de (i) comentários neste blog, (ii) participação nos moot courts e (iii) apresentação de trabalhos:


terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Caso Prático n.º 7

A Bitrónia e a Calantónia são Estados com uma extensa fronteira comum  atravessada  pelo Rio Savu. A Bitrónia, que se situa a montante, autorizou uma empresa privada, a Nucleon, a instalar junto à margem do rio uma central nuclear em 2000.
Ambos os Estados são partes, desde 1990, numa convenção internacional pela qual assumem a responsabilidade pelo risco decorrente da utilização nos respectivos territórios de instalações nucleares para fins pacíficos.
Em julho de 2014 ocorreu um acidente nuclear na referida central causando danos materiais e pessoais a pessoas, culturas e explorações pecuárias nos territórios dos dois Estados.

Responda às seguintes questões:
a)     De que meios se podem socorrer os nacionais da Calantónia para verem ressarcidos os respectivos prejuízos;

b)    Qual o tipo de responsabilidade em que a Bitrónia poderá ter incorrido e que meios poderão ser utilizados para obter da sua parte o cumprimento do dever de indemnizar.

Caso Prático n.º 6


I. Para celebrar séculos de cooperação pacífica, no dia 1 de Setembro de 2010, Portugal celebrou com a Tunísia uma convenção internacional destinada a reafirmar a amizade entre os dois povos, onde se previa a concessão recíproca da naturalização a cidadãos do outro Estado, desde que residam um ano no seu território. Da parte de Portugal, esta convenção, que tomou a forma de acordo em forma simplificada, foi assinada em Tunes pelo Embaixador de Portugal na Tunísia, por impossibilidade de última hora do Ministro dos Negócios Estrangeiros.
A convenção foi posteriormente aprovada pelo Governo, assinada pelo Presidente da República, e, posteriormente, publicada no dia 1 de Janeiro de 2011. Na Tunísia, a convenção entrou em vigor a 8 de Fevereiro de 2011, sendo logo de seguida concedida a naturalização a vários portugueses.
No dia 15 de Janeiro de 2011, Ahmed, tunisino residente há três anos em Portugal, dirigiu-se ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) para pedir informações sobre a sua naturalização, sendo-lhe dito, porém, que não a poderia obter, já que a convenção não estava em vigor em Portugal.

1) O procedimento de conclusão da convenção internacional foi regular?
2) Tinha razão o SEF na informação prestada a Ahmed?

II. Inconformado com a opinião do SEF, Ahmed resolveu instalar-se com a sua família numa antiga plataforma petrolífera abandonada situada a 3 milhas da costa portuguesa. A 15 de Fevereiro de 2011, declara a independência do “Principado de Otokar”, solicitando de imediato a adesão à Organização das Nações Unidas (ONU).
O “Principado de Otokar” foi reconhecido pela Tunísia no dia 30 de Março de 2011. No mesmo dia, as duas entidades celebraram um tratado de defesa mútua e partilha de recursos vivos existentes nas respectivas zonas económicas exclusivas.

1) Considera viável o pedido de adesão à ONU feito pelo “Principado de Otokar”?
2) Aprecie a validade à luz da Convenção de Viena do tratado de defesa mútua e partilha de recursos?

III. Após vários avisos, no dia 15 de Outubro de 2011, forças militares portuguesas destruíram a plataforma petrolífera e mataram Ahmed e a sua família. Em resposta, o Estado tunisino, alegando direito de legítima defesa, apreendeu vários navios portugueses que se encontravam a pescar em águas territoriais tunisinas. Em paralelo, apresentou uma queixa no Tribunal Penal Internacional – de cujo estatuto são partes Portugal e Tunísia – contra o Primeiro-Ministro português, alegando ter sido cometido um genocídio contra o povo de “Otokar”.

1) Havia fundamento para a invocação da legítima defesa? Em caso negativo, poderia ser pedida responsabilidade pelos prejuízos causados aos armadores portugueses?
2) É admissível o recurso para o TPI?

Caso Prático n.º 5

1. Com o objectivo de terminar com uma querela que se arrastava desde o Século XIX, em 30 de Janeiro de 2009, Portugal e Espanha assinaram, em Lisboa, por intermédio dos respectivos Ministros da Administração Interna, uma histórica convenção internacional de delimitação de fronteiras, pela qual se reconheceu: (i) a soberania sobre o território de Olivença a Espanha; (ii) a soberania sobre as “ilhas selvagens” a Portugal.
A convenção internacional assumiu a forma de acordo, pelo que foi posteriormente aprovada pela Assembleia da República e ratificada pelo Presidente da República, tendo sido posteriormente publicada em Diário da República no dia 30 de Agosto de 2009. 
Em Setembro de 2009, todavia, um grupo de 20 Deputados da Assembleia da República, solicitou junto do Tribunal Constitucional a apreciação da constitucionalidade da integração de Olivença no território Espanhol, considerando ter sido violado o princípio da integridade territorial. 
O Tribunal Constitucional considerou o acordo inconstitucional, mas apenas por razões relacionadas com a incorrecção do procedimento de vinculação ao mesmo por parte dos órgãos de soberania.

a)     O procedimento de conclusão da convenção internacional foi regular?
b)    Concorda com a decisão do Tribunal Constitucional?

2. Na sequência da decisão do Tribunal Constitucional, em Novembro de 2009, o Estado português veio pedir o recesso do acordo internacional, alegando as dificuldades advenientes da declaração de inconstitucionalidade proferida pelo Tribunal Constitucional.
O Governo espanhol, irritado com este comportamento, resolveu destruir todos os símbolos da presença portuguesa em Olivença e retirar a cidadania espanhola a todos os residentes de Olivença suspeitos de simpatias lusas. Inconformados, estes residentes, não acreditando na imparcialidade da justiça espanhola, decidiram recorrer directamente para o Tribunal Europeu dos Direito do Homem e para o Tribunal Penal Internacional.

a) O Estado português pode pedir o recesso do acordo internacional?
b) Os residentes de Olivença têm fundamento para recorrer?

3. Entretanto, em Fevereiro de 2009, um sonda portuguesa detectou a existência de hidrocarbonetos em abundância 10 milhas ao largo das ilhas Selvagens, numa zona situada 210 milhas ao largo da ilha portuguesa de Porto Santo e 220 milhas ao largo das ilhas Canárias espanholas. Na sequência desta descoberta, em Outubro de 2009, o Estado português atribuiu a concessão destas jazidas petrolíferas à empresa “Petróleos de Portugal”.
Em Dezembro de 2009, a Espanha veio, contudo, propor uma acção junto do Tribunal Internacional de Justiça no sentido de considerar ilegítima a exploração de jazidas petrolíferas ao largo das ilhas Selvagens, argumentando que Portugal estava a invadir um espaço marítimo internacional, uma vez que estas ilhas são um rochedo, pelo que não têm direito a qualquer plataforma continental. 

a)     Quem tem razão nesta disputa?

b)    É admissível o recurso para o Tribunal Internacional de Justiça?

Troca de aula

A pedido do representante dos estudantes, Daniel Almeida, as aulas de sexta-feira serão lecionadas amanhã a partir das 15h, mantendo-se a aula normal de quarta-feira, das 13h e 30m às 15h.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Prémio Professora Paula Escarameia


Regulamento

Artigo 1.º
Objeto
O Prémio Professora Doutora Paula Escarameia, adiante designado como PRÉMIO, é instituído pela Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, na sequência da deliberação do Conselho Científico de 13 de julho de 2011, com base no legado da mesma Professora.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Caso Prático n.º 4

A Ambónia é um Estado africano cuja Constituição é fortemente inspirada na Constituição Portuguesa, contendo, designadamente, um artigo idêntico ao artigo 8.º n.ºs 1 e 2 desta.

Caso Prático n.º 3

Em 2 de março de 2011, os Ministros da Cultura de Portugal e Marrocos celebraram um acordo internacional em que se comprometiam a partilhar os proveitos resultantes da venda de objetos arqueológicos e históricos descobertos nas respetivas plataformas continentais. O Acordo foi, nos termos da Constituição da República, aprovado pela Assembleia da República e promulgado pelo Presidente da República, tendo sido publicado em Diário da República no dia 30 de março de 2011.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Caso Prático n.º 2

          A 5 de junho de 1990, a Ameríndia celebrou com a sua vizinha Bitrónia um tratado onde se fixava o rio Nili como fronteira entre os dois Estados.

Caso Prático n.º 1

No dia 14 de janeiro de 2010, Portugal e outros Estados Africanos de expressão portuguesa, G, C, S e A, autenticaram, na cidade da Praia, uma convenção internacional que permite aos aviões militares das partes utilizar recíproca e livremente as respetivas bases aéreas para efeitos de reabastecimento de combustível.



Justiça Penal Internacional II

Artigo da Revista "The Economist", de 9 de Maio de 2011:
 
THE International Criminal Court in The Hague is about to open a formal investigation into post-election violence in Côte d’Ivoire at the request of the country’s new president, Alassane Ouattara.
This could lead to the indictment of Laurent Gbagbo, his despotic predecessor, whose refusal to cede power after losing an election led to hundreds of deaths. In Libya Colonel Muammar Qaddafi, Africa’s longest-serving leader, is wondering whether he may face the same fate, after the ICC’s chief prosecutor announced that he was seeking three arrest warrants (with names so far undisclosed) for those deemed most responsible for the killing of hundreds of unarmed people since pro-democracy protests began in February. Egypt’s post-revolution regime says it wants to sign up to the ICC, the world’s first permanent war-crimes court, perhaps in the hope of seeing its own fallen despot, Hosni Mubarak, brought to justice. The new Tunisia is also eager to join the court. In The Hague a verdict is expected within months at the trial of Charles Taylor, Liberia’s former president, before a special court dealing with Sierra Leone. In Sudan President Omar al-Bashir is still wary of falling into the ICC’s net, three years after being charged with genocide in his country’s western province of Darfur.

Justiça Penal Internacional I

Artigo da revista "The Economist", de 27 de Novembro de 2010

"IF BEING busy is the test, then international justice is in rude health. This week saw a landmark in the short, sputtering history of the International Criminal Court (ICC), an institution based in The Hague that is supposed to be the ultimate resort against infamies which might otherwise go unpunished. On November 22nd, after many procedural twists, the trial began in earnest of Jean-Pierre Bemba, a rich Congolese warlord and the most senior political leader to be detained by the ICC so far. He is accused of war crimes and crimes against humanity—not in Congo, but in the neighbouring Central African Republic, where he intervened on the president’s side during a coup attempt. The ICC is also about to name six prominent Kenyans as alleged instigators of the violence that followed the 2007 elections.

IV Edição do Moot Court Português de Direito Internacional

Uma equipa da turma, composta pela Maria Beatriz Morais e pela Sara Ferreira, chegou ontem à final da IV Edição do Moot Court Português de Direito Internacional. Esta competição, co-organizada pela Sociedade Portuguesa de Direito Internacional e pela Associação de Estudantes da Faculdade, foi patrocinada pela Vieira de Almeida Advogados, pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros e pelas Secretarias de Estado da Cultura e do Mar.

As simulações tiveram lugar no Tribunal da Relação de Lisboa e contaram com três equipas da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, duas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Lisboa, duas da Faculdade de Direito de Coimbra, duas do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa e uma da Faculdade de Direito da Universidade do Porto. 

A prestação dos estudantes da turma na final, onde defrontaram uma equipa da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, foi muito elogiada pelo júri, presidido pelo Presidente do Tribunal da Relação de Lisboa.

De destacar ainda o 3º lugar obtido pelos estudantes da turma Daniel Almeida e Cristiana Bento e o 4º lugar conseguido pelos estudantes Sofia Ferreira e João Terrinha.

São ainda devidos elogios à participação do Adriano Lourinho, Patrícia Rodrigues, Afonso Ferreira, Rita Rodrigues, Fátima Cartaxo e Miguel Horta.

Foram os melhores resultados de sempre obtidos pela FDUNL nesta competição anual, que confirmam a grande hegemonia que temos conseguido em moot courts no plano nacional.

Os excelentes resultados de ontem em muito se devem à dinâmica motivada pela participação nas aulas e, particularmente, na ronda interna deste moot court realizada em outubro, onde estiveram também presentes o Francisco Amaral, a Maria Estela Lopes, o Rafael Carvalho, o Manuel Varela, a Joana Rola, a Inês Menezes, a Daniela Rodrigues, a Ana Sofia Teixeira, a Lúcia Capucho, a Luana Santos, a Rafaela Almeida, a Marisa Morais, a Cristina Cigarro, a Elena Bariz, a Verónica Saraiva, a Vanda Salgado, o Diogo Rebelo, a Ana Sernadas, a Catarina Tavares, a Ana Beatriz Sousa, o Nelson Ferreira, a Ana Beatriz Carneiro, a Cláudia Almeida, a Marta Vera-Cruz, a Maria Moreira, o David de Matos e o André Pinto.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Responsabilidade Civil Internacional

Por Catarina Falcão, Jornal i, 15 de abril de 2013

Depois da Grécia apurar que a Alemanha lhe deve mais de 162 mil milhões de euros em reparações de guerra, o tom do diálogo começa a subir entre os dois países que já ponderam recorrer aos tribunais internacionais para resolver a disputa

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Plataforma Continental

Notícia do jornal "O Público", de 11 de Maio de 2009

"O projecto português entregue hoje em Nova Iorque, e que foi acompanhado por projectos do Brasil, Guiné-Bissau e Cabo Verde, propõe a extensão da plataforma continental para o dobro.


sábado, 8 de novembro de 2014

Relatório - Declaração de Independência do Kosovo

No dia 31 de Outubro, no âmbito da disciplina de Direito Internacional Público realizou-se um debate acerca da declaração de independência do Kosovo, com vista a perceber se esta declaração seria ou não conforme ao direito internacional.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Genoa Model United Nations

"Dear Professors, MUN Associations and Students,
It is our pleasure to invite university students to attend the 12th edition of the Genoa Model United Nations, taking place in Genoa, from February 26th to 28th 2015.
Model United Nations is a simulation of a session of the United Nations, where each student has the opportunity to choose a country to represent and be active in debating the topics accordingly to their State's point of view in order to find solutions to worldwide issues. It therefore enriches the historical and procedural knowledge of the political processes, but also gives the chance to interact with the fellow colleagues deepening one's dialogue and negotiation abilities.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Portugal no Conselho de Segurança

No dia 12 de Outubro de 2010, Portugal foi eleito, pela terceira vez, como membro não permanente do Conselho de Segurança da ONU. No biénio 2011/2012, o nosso país estará representado no órgão das Nações Unidas responsável pela manutenção da paz e da segurança internacionais (art. 24.º da Carta das Nações Unidas).
Sobre as motivações que levaram Portugal a candidatar-se a este lugar e as vantagens que a eleição poderia trazer para o país sugiro a leitura deste interessante texto do Embaixador Francisco Seixas da Costa.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

E se a Madeira fosse independente?

Reportagem publicada na revista "Sábado", em março de 2012, da autoria das jornalistas Maria Henrique Espada e Satras Capelo.

"Portugal vai ter de resolver os problemas dos portugueses do continente e dos portu­gueses da Madeira, porque se há dois países (a Madeira e o continente), então dêem-nos a independência", disse em Setembro Alberto João Jardim, presidente do Governo Regional. A negociação do resgate financeiro de Lisboa à Madeira prolongou-se até esta semana, sempre com a ameaça da secessão. Gabriel Drumond, presidente do Fórum Autonomia da Madeira (Fama), de que jardim é membro, reagiu assim ao prolongar do impasse: "Ou Lisboa toma juízo ou temos de avançar para a separação." Em 2008, a Eurosondagem fez um estudo de opinião para a Rádio Renascença, a SIC e o jornal Expresso em que perguntou aos madeirenses: "A Madeira deve ser independente" O "não" obteve 72,2% das respostas, contra 10% do "sim", o que não impede Alberto João Jardim de usar o argumento independentista como alavanca negocial. Mas, e se um dia fosse verdade?



domingo, 26 de outubro de 2014

Moot Court - Ronda Interna

Na passada sexta-feira, dia 24 de outubro de 2014, teve lugar na Faculdade a ronda interna do moot court português de direito internacional (ver fotos). 

Inscreveram-se este ano um número record de 10 equipas (39 estudantes). Tanto quanto tenho conhecimento, foi o moot court mais participado de sempre em Portugal! A sua realização só foi possível com o apoio dos serviços da Faculdade (foram necessárias quatro salas), a mobilização de mais de uma dezena de estudantes na organização da competição, brilhantemente coordenados pelo João Francisco Diogo e pela Rita Vilela, e a colaboração de mestrandos, pós-doutorandos e alumni da FDUNL, que gentilmente aceitaram desempenhar o papel de júri nas simulações. A todos o meu muito obrigado!

A equipa vencedora irá agora iniciar a preparação das alegações escritas para o Telders Internacional Law Moot Court. A mesma equipa, bem como as classificadas no 2º e 3º lugar, participarão no moot court português de direito internacional, que terá lugar no Tribunal da Relação de Lisboa no próximo dia 24 de novembro de 2014.

Resultados Moot Court


1.º B, 2.º C, 3.º F, 4.º A

Eliminatórias:

Equipas Applicant Respondent
A 4,285 3,28
B 4,01 4,175
C 4,31 3,935
D 3,0375 4,015
E 3,7 2,8475
F 3,5375 4,135
G 3,815 1,8925
H 2,5025 4,3225
I 3,265 2,7725
J 2,69 3,27

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Portugal no Conselho de Segurança

No dia 12 de Outubro de 2010, Portugal foi eleito, pela terceira vez, como membro não permanente do Conselho de Segurança da ONU. Durante o biénio 2011/2012, o nosso país esteve representado no órgão das Nações Unidas responsável pela manutenção da paz e da segurança internacionais (art. 24.º da Carta das Nações Unidas).
Sobre as motivações que levaram Portugal a candidatar-se a este lugar e as vantagens que a eleição poderia trazer para o país sugiro a leitura deste interessante texto do Embaixador Francisco Seixas da Costa

Vitória da FDUNL em simulação da CPLP

Uma equipa formada pelas estudantes da turma Flávia Duarte Pereira, Cristina Pão-Mole Cigarro e Rita Ferreira de Sampaio venceu uma simulação de negociação multilateral no âmbito da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), organizada pelo Instituto Diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros . 

O evento decorreu durante os dias 21 e 22 de outubro na sede da CPLP, em Lisboa, e contou com 8 equipas de estudantes de várias Faculdades em representação dos oito Estados-Membros da CPLP. A FDUNL esteve representada por duas equipas, que defenderam Angola e a Guiné-Bissau. 

Na sessão final, a que assisti, o desempenho das nossas estudantes foi muito elogiado pelo organizadores.


Apresentações Prezi

http://prezi.com/lzvxhqbtojeu/direito-internacional-publico/
https://prezi.com/m1ogin2m9ctf/sistema-juridico-internacional/
https://prezi.com/h2zpvf2pjboa/o-uso-da-forca-na-ordem-juridica-internacional/

Relatório - Caso Assange

No dia 18 de Outubro 2014, no âmbito da disciplina de Direito Internacional Público, realizou-se a apresentação da aluna Teresa Mamede em que esta deu a conhecer o polémico caso de Julian Assange.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Concurso de ensaios de direito internacional e comparado de desastres

A Federação Internacional da Cruz Vermelha em conjunto com a American Society of International Law e o "International Disaster Law Projet", com o apoio do Instituto Internacional de Direito Humanitário, convidam os estudantes de licenciatura a submeterem um artigo de 5 000 a 10 000 palavras, até ao dia 30 de janeiro de 2015, sobre um assunto de direito de desastres naturais numa perspetiva de direito internacional  ou direito comparado.

Podem consultar informação adicional sobre este concurso aqui.

sábado, 18 de outubro de 2014

Sujeitos do Direito Internacional - Apresentações

Nas aulas do dia 7 de novembro de 2014 vamos ter apresentações sobre os seguintes sujeitos do direito internacional:
a) A Organização das Nações Unidas: David Matos 003517 - 15 minutos
b) Santa Sé e a Cidade do Vaticano: Rafaela Almeida 003725 15 minutos
c) Ordem Soberana e Militar de Malta: Adriano Lourinho - 003703 15 minutos
d) Cruz Vermelha Internacional: Sofia Lobão nº 003606 
e) Organizações não governamentais e Sociedades transnacionais. 
Nuno Atalho 003558. 10 minutos
f) Pessoa humana: Luana Santos 003621. 15 minutos

Inscrições: estão abertas as inscrições para o email fpereiracoutinho@gmail.com. As inscrições serão aceites com base no princípio "first come first served". O blog será atualizado à medida que os estudantes se forem inscrevendo.

Debate - A declaração de independência do Kosovo

Na aula de dia 31 de outubro de 2014 vamos debater a conformidade face ao direito internacional da declaração de independência do Kosovo. Trata-se de uma questão que foi apreciada pelo Tribunal Internacional de Justiça, na sequência de um pedido de opinião consultiva feito pela Assembleia Geral das Nações Unidas.


A aula terá a seguinte estrutura:
a) Introdução genérica ao tema - Maria Tecedeiro 003544 - 15 minutos. 
b) Alegações da Sérvia: António Belard Ribeiro, aluno nº 003520. 10 minutos.
c) Alegações da AlbâniaJosé Vasconcelos 10 minutos.
d) Alegações dos Estados Unidos da AméricaLúcia Capucho 003528 10 minutos. 
e) Alegações da Federação Russa: Joana Branco 003593 10 minutos.
f) Explicação da opinião do Tribunal Internacional de JustiçaMaria Moreira, 003550. 10 minutos.

Relatório: Cláudia Nelas Almeida.

Inscrições: estão abertas as inscrições para o email fpereiracoutinho@gmail.com.